Profissionais de diversas áreas, como pedagogos, empresários, produtores culturais, assistentes sociais, artistas e gestores refletem o interesse do instituto pelo conhecimento transversal
GUILHERME MARQUES
Diretor Presidente
Gestor, produtor cultural e ator. É diretor geral e idealizador do Centro Internacional de Teatro ECUM – CIT – ECUM, do Encontro Mundial das Artes Cênicas (ECUM) e do Centro Internacional de Pesquisa sobre a Formação em Artes Cênicas. É também idealizador e diretor geral de produção da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo – MITsp. Realizou coordenação, produção e/ou consultoria artística de diversos festivais artísticos nacionais e internacionais, entre eles: Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte (FIT-BH); Fórum Internacional de Dança de Belo Horizonte (FID); 1ª Bienal Internacional de Grafite de Belo Horizonte; Festival de Arte Negra de Belo Horizonte (FAN); Festival Internacional de Teatro do Mercosul (Argentina); Festival Internacional de Teatro de Caracas (Venezuela); Inverno Cultural de São João del Rei; Projeto Imagem dos Povos e Encontro de Artes Cênicas em Araxá. Participou na comissão/júri do Prêmio Myriam Muniz e do Programa Petrobras de Cultura. Foi relações internacionais para o Projeto Artístico no âmbito do Ano da França no Brasil. Foi curador de artes cênicas da 1ª Mostra Contemporânea de Arte Mineira – São Paulo.
RAFAEL STEINHAUSER
Diretor Vice-presidente
Formado em Engenharia Aeroespacial e Artes Cênicas, é ator e membro da Companhia da Memória. Atua como diretor executivo do Centro Internacional de Teatro – CIT – ECUM e como diretor de Relações Institucionais da MITsp. É presidente da empresa Qualcomm para América Latina.
MARISA RICCITELLI SANT’ANA
Tesoureira
Produtora há mais de 20 anos atuando em várias áreas das Artes Cênicas tais como ópera, dança, teatro, circo e performances. Entre os principais trabalhos podemos citar:
Carmina Burana no Via Funchal, Ópera Guarani no Theatro Municipal de São Paulo, Abertura da Temporada de 2001 do TMSP, com o espetáculo Mulheres de Verdi, a Ópera Os Contos de Hoffmann, com direção cênica de Iacov Hillel e direção musical de Luís Malheiros com estreia no auditório Cláudio Santoro no festival de Campos de Jordão, produziu o espetáculo de reinauguração do Órgão Tamborini do Theatro Municipal de SP, tendo a oportunidade de trabalhar com os melhores diretores e Maestros tais como Naun Alves de Souza, Rubens Velloso, Iacov Hillel. , J. de Andrade, Mto. Samuel Kerr, Mário Zaccaro, Júlio Medaglia, Mto. Ripper, Gil Jardim.
Desde 2005 faz parte do Coletivo Phila7 produzindo todos os seus espetáculos tais como Play on Earth e A Verdade Relativa da Coisa em si, What’s Wrong with the World?, dentro da série Play on Earth, em conjunto com a Companhia Inglesa Station House Opera na OI Futuro Flamengo no Rio de Janeiro, Profanações, Fausto Compacto, Aparelhos de Superar Ausências entre outros e produziu o CD Água de Fonte de Claudia Riccitelli e Nahim Marun.
Dentre os projetos internacionais produzidos, podemos citar: Conjunto di Nero de Emio Greco & Pieter Scholten e Royal Dance da Cia Moare Danza, The Continuum: Beyond the Killing Fields da Cia Theatreworks de Singapura e Out of Time de Colin Dunne, Gemelos da cia Teatrocinema, dentro do Festival MIRADA, o espetáculo DRESSING THE CITY the Angie Hiesl na Mostra SESC 2012 e o espetáculo VIOLET de Meg Stuart da Cia Damaged Goods, Ile O, Belonging, Underart e A O Lang PHO para o Festival SESC de Circos, Nosostres, Princípio de Parcimônia, A Posto, La Polar, Festival Novíssimos Portugueses, Trajal Harrel, Let me Stay, Más Pequeños que el Guggheim, Vacío, Blue Remix e Banos Roma, Corpos em Espaços Urbanos , Big Bang, Still Life e An Old Monk –Poemas Para Bocas Pequenas e Nana Nana , A Capela, World of Interiors, Lábio de Liebre e Cuando Estallan las Paredes. Em 2017 produziu a instalação O Olhar do Boto do artista plástico Aguilar, na piscina do SESC Consolação.
Neste mesmo período produziu da Cia Phila7 os espetáculos Terreno Baldio, Código Aberto e 30 apresentações do espetáculo O Homem da Camisa Branca em teatros municipais da cidade de São Paulo.
Entre os trabalhos em 2019 destacam-se Enrolando um Becket de Rubens Velloso e Alvise Camozzi no Teatro Centro da Terra, Venice Island Fast Food com direção de Alvise Camozzi, no SESC Consolação, e a Produção Executiva do Festival Scena – Semana Italiana da Arte Contemporânea em São Paulo no SESC Pompéia.
Em 2020/2021 produziu a Plataforma MIT+, a revista cultural OBLÒ, e o projeto A Extinção é Para Sempre de Nuno Ramos, entre outros.
Desde 2017, na MITsp – Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, é Coordenadora de Logística.
ANDREIA DUARTE
Secretária
Andreia Duarte é artista, curadora, diretora e pesquisadora em teatro, com uma prática e pesquisa inserida no campo anticolonial. Morou cinco anos no Parque Indígena do Xingu com os Kamayura e desde então trabalha como apoiadora à causa indígena completando 20 anos de realizações. É doutoranda pela USP/ECA onde estuda Teatro e os Povos Indígenas com orientação da Profa. Doutora Beth Lopes e publicação de artigos em diferentes revistas, tais como Arte da Cena – UFG (2018) e Harvard Review of Latin America (2020). Há 18 anos participa como atriz de diferentes grupos e espetáculos em mostras nacionais e internacionais. Criou e atuou no solo Gavião de Duas Cabeças de 2016 a 2019 passando por vários festivais, tal como o Festival Le Manifest na França em 2017, onde apresentou e levou como convidado o xamã Davi Kopenawa Yanomami.
Realizou ao lado do líder indígena Ailton Krenak o experimento cênico “O silêncio do mundo” no festival Porto Alegre Em Cena em 2019 – um projeto de encenação que está em continuidade na parceria com artistas indígenas brasileiros. Trabalha há 5 anos como Coordenadora dos Eixos Reflexivo e Pedagógico da MITsp – Mostra Internacional de Teatro de São Paulo. Fez a co-curadora do Seminário Perspectivas Anticoloniais na sétima edição da MITsp ao lado dos professores Christine Greiner (PUC) e José Fernando Azevedo (EAD/USP). É diretora e co-curadora ao lado de Ailton Krenak da Mostra artística TePI – Teatro e os povos indígenas. Realiza uma curadoria sobre Arte Indígena Contemporânea para o Centro Cultural Virtual “O Ninho” – uma plataforma de divulgação artística do diretor Nondas Okiama. E, ainda, está realizando junto com Krenak o livro “Longa história de negação” pela Cia das Letras, uma biografia coletiva e conceitual do líder indígena.
JUPIRA SANTOS
Conselheira Fiscal
Assistente Social, com especialização em Gestão Municipal. É servidora pública, com atuação na Política Cultural de Belo Horizonte. Foi gerente e coordenadora do Programa de Formação Cultural do Centro Cultural Lagoa do Nado. Atuou como articuladora do Programa Arena da Cultura junto às Administrações Regionais Pampulha e Venda Nova. Coordenou o Centro Cultural Pampulha. Integrou equipe de produção da Bienal de Quadrinhos, do Festival de Arte Negra (FAN) e do Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte (FIT-BH). Gerenciou o Centro Cultural Vila Marçola.